Home
Soluções Empresariais
O que é GRC e quais seus benefícios?

O que é GRC e quais seus benefícios?

Através da Governança, Risco e Conformidade, é possível melhorar a tomada de decisão, reduzir não conformidades e aumentar a resiliência organizacional.

Publicado em 20/11/2025
18 min de leitura

GRC é a sigla de (Governança, Risco e Conformidade). Trata-se do conjunto de práticas, processos e tecnologias que alinha os objetivos de negócio, identifica e gerencia riscos e garante que a organização cumpra requisitos regulatórios e internos. Através de metodologias e softwares de GRC, companhias podem realizar tudo isso de forma integrada. 

Através da Governança, Risco e Conformidade, é possível melhorar a tomada de decisão, reduzir perdas por não conformidade e aumentar a resiliência organizacional como um todo. 

Veja como essa estrutura impacta a operação das empresas e descubra como implementar políticas e sistemas de GRC em mercados altamente regulamentados.

Como 9 gigantes da indústria aceleraram a Transformação Digital - Banner

O que significa GRC? 

Em termos práticos, GRC é um framework integrado que conecta governança corporativa, gestão de risco e programas de compliance para que as decisões estratégicas considerem os diversos tipos de riscos, controles e requisitos regulatórios de forma coordenada. 

Como a própria sigla indica, ele se divide em três partes: Governança, Riscos e Conformidade. Dessa forma, uma empresa consegue ter uma infraestrutura coesa para lidar com as tarefas dessas três esferas de forma conectada. 

Essa visão integrada evita redundâncias entre as diversas áreas que estão conectadas a GRC, como auditoria, jurídico, TI e operações. Além disso, ela garante que controles sejam aplicados onde realmente impactam os objetivos do negócio, assegura a qualidade dos produtos e, no fim, fortalece a reputação e a presença de mercado das organizações. 

Abaixo você entende melhor cada um desses pilares. 

Governança 

A governança é responsável pela definição da estrutura de decisões e impactos estratégicos. Ela envolve a tomada de decisão, com papéis e responsabilidades bem definidos (estipular quem decide o quê), as políticas e a governança de dados dentro da organização. 

Riscos 

É a parte do GRC responsável pela análise, identificação, avaliação, mitigação e monitoramento de ameaças que afetam os mais variados aspectos da operação de uma empresa.  

É dentro da área de Gestão de Riscos que uma companhia deve catalogar os diversos tipos de risco que ela corre, como, por exemplo, risco de compliance, risco financeirorisco operacional e até mesmo riscos de fornecedores e demais terceiros. Além disso, ela também deve indicar quais são as medidas que precisam ser adotadas para remediar todos esses perigos. 

Compliance 

No compliance são trabalhados os requisitos regulatórios e os controles de conformidade conectados a esses requisitos. Isso envolve todos os controles, as evidências e os processos que asseguram o atendimento às leis, normas setoriais e até às políticas internas da empresa para, assim, estar em conformidade regulatória. 

10 tendências tecnológicas que toda empresa precisa saber - Banner

Benefícios do GRC para organizações reguladas 

Quando implementada com governança executiva, a metodologia de GRC traz benefícios estratégicos para toda a operação de uma empresa. Além disso, pode ser potencializada pelo uso de um sistema de GRC, assim permitindo automatizar tarefas, acompanhar indicadores, criar workflows, entre outros recursos.  

Através de ações de GRC, uma companhia pode tomar melhores decisões, reduzir não conformidades, ter mais sucesso em auditorias e fortalecer sua reputação. Abaixo, você conhece mais sobre os principais benefícios da metodologia. 

Decisões orientadas por dados 

Ao contar com uma estrutura conectada, sua empresa pode tomar melhores decisões, pois conta com fontes de dados diversas e, além disso, que se conversam para criar padrões e dados complexos. 

Através de uma governança sólida, do acompanhamento de riscos e da vigilância de normas e leis, é possível priorizar as iniciativas com base em dados e indicadores – inclusive em tempo real. Dessa forma, o GRC traz foco na exposição (e mitigação) de riscos e no impacto da operação nos objetivos da empresa. Como resultado, você toma decisões mais bem-informadas e precisas. 

Redução de custos e eficiência operacional 

Ao tomar melhores decisões, você tem mais eficiência operacional e, consequentemente, menos gastos. É simples: suas ações são mais afinadas e estratégicas, e assim há menos desperdícios de insumos, de tempo e até mesmo de ferramentas. 

Essa economia, inclusive, está presente em outro aspecto: as não conformidades. Ao acompanhar de perto a gestão de conformidade, você: 

  • centraliza evidências e controles; 
  • reduz retrabalho em auditorias e relatórios regulatórios; 
  • evita falhas e erros relacionados ao compliance, que geram multas e/ou sanções vindos das entidades regulatórias. 

Conformidade facilitada e maior confiança do mercado 

Essa economia não está presente somente “de dentro para fora”; ela também acontece “de fora para dentro”. Ou seja, uma boa metodologia de governança corporativa, risco e compliance fortalece a reputação de uma empresa.  

Isso ocorre porque os processos automatizados e o monitoramento contínuo reduzem o tempo de resposta a requisitos e fortalecem a gestão e o controle da qualidade. Como resultado, a empresa está mais protegida contra não conformidades e, assim, corre menos riscos de ser exposta como uma marca ligada a violações e multas. 

Os três principais desafios na adoção do GRC 

Mesmo com benefícios tão importantes, muitos programas de GRC falham. Frequentemente isso ocorre por motivos previsíveis e, mais que isso, evitáveis; portanto, é essencial reconhecer esses desafios e saber como superá-los. 

Abaixo mostramos os três empecilhos mais recorrentes e com maior potencial de frear suas ações de governança, risco e conformidade. 

1. Silos organizacionais e governança fragmentada 

Se por um lado a metodologia GRC ajuda a integrar áreas e criar uma operação coesa e eficiente, por outro construir essas conexões pode ser um grande desafio, especialmente em empresas sem grande maturidade digital. 

É bastante comum, especialmente em companhias que atuam em mercados altamente regulamentados, que as áreas mantenham processos e dados isolados. Essa atuação dividida impede a visibilidade integrada que é fundamental para GRC. 

Superar esse problema demanda primeiro a criação de uma cultura organizacional que facilita e valoriza a integração entre áreas desde o planejamento de estratégia até a realização de ações. Para isso, crie comitês multidisciplinares, utilize ferramentas que integrem dados e realize treinamentos específicos de GRC. 

2. Qualidade e integridade de dados 

Essa atuação em silos pode estar presente inclusive na forma como as informações são catalogadas, analisada e disponibilizadas dentro das empresas. O acesso a dados confiáveis, métricas precisas e documentações — como Procedimento Operacional Padrão (POP) e Instrução de trabalho (IT) — é fundamental para a aplicação de GRC. 

A falta de dados facilmente acessíveis e confiáveis pode justamente dificultar a tomada de decisões, pois elas passam a se basear em indicadores sem valor. Assim, a empresa deixa de contar com um dos principais benefícios da metodologia de Governança, Risco e Compliance. 

3. Complexidade regulatória e custo de implementação 

Especialmente em mercados em que há uma grande quantidade de legislações, normas setoriais e regulamentações, pode ser difícil garantir que a operação está em conformidade com todos esses padrões. Mais do que isso, até mesmo se manter atualizado sobre constante atualizações e adições a essa biblioteca de regras se torna um desafio constante. 

Uma boa saída para evitar que isso aconteça é contar com o apoio de consultorias e especialistas que ajudem a avaliar a operação e apontar eventuais pontos de adequação. Além disso, o uso de ferramentas de GRC permite automatizar esse processo de análise, tratamento e até atualização das políticas internas visando a conformidade regulatória. 

8 Melhores Softwares de Controle de Qualidade em 2025 - Banner

Como implementar a metodologia de GRC?

Para superar essas possíveis adversidades, é fundamental contar com uma estrutura eficiente de adoção (e aprimoramento) das estratégias de GRC. Porém, isso se torna difícil em mercados altamente regulamentados, que contam com diversos controles de qualidade e conformidade. 

Nesses casos, não há uma única forma de implementar o GRC em uma empresa. Tudo depende da natureza da operação, do mercado de atuação, das ferramentas já utilizadas e dos objetivos que se quer alcançar com essa implementação. 

Para ajudar a sua empresa nessa busca, preparamos uma estrutura com seis passos que guiam a implementação de GRC. O importante é lembrar que esses passos são uma orientação, uma base; adapte e amplifique cada etapa para adequá-las às necessidades da sua empresa.  

1. Governança 

O primeiro passo é começar a definir o “G” do GRC. Ou seja, estipule a estrutura de governança da companhia que irá definir prioridades, orçamento e escopo do projeto, assim como avaliar o sucesso dele. 

Uma boa prática é incluir na governança do projeto pessoas dos setores de conformidade, finanças, operação e qualidade. Além disso, é importante contar com pessoas de cargo de gerência (como CFO, CRO e CCO) que ajudam a fortalecer o GRC e auxiliar na difusão do projeto internamente. 

2. Diagnóstico 

Depois de estipular o escopo da estrutura de gestão da metodologia GRC, é o momento de realizar uma análise profunda e estratégica da sua empresa. Faça um diagnóstico de como a companhia gerencia, mapeia e remedia riscos (das mais variadas origens e tipos), de quais são os controles existentes e como os processos atuais são geridos e executados. 

Identifique quais são os níveis atuais de segurança, eficácia e digitalização de cada um desses aspectos. Com esse estudo, você poderá apontar os gaps para a implementação do GRC, assim como a ordem de prioridade dos riscos encontrados. 

3. Automação e quick wins 

Após entender como está a situação atual de conformidade e risco da sua empresa, é o momento de estipular a base do GRC e buscar ganhos rápidos e fáceis. Defina os controles críticos de risco/conformidade, crie os relatórios essenciais para acompanhar a operação e mapeie os processos de alto impacto. 

Com esse mapa do que é mais urgente e importante, automatize os controles e, assim, reduza a exposição a riscos e falhas. Isso ajuda a fortalecer a entrega de valor do GRC logo em seu início. 

4. Integração tecnológica e adoção de sistema GRC 

Mas para garantir que essas automações realmente entreguem os benefícios esperados, é importante contar com formas de gerenciá-las. Além disso, é fundamentar garantir que a operação das medidas de GRC estejam conectadas entre si e com outras áreas da companhia. 

Para isso, utilize um sistema de GRC que opera de forma integrada com outras ferramentas — ou que pertença a uma solução all-in-one. Esse tipo de ferramenta torna o uso do GRC escalável e com capacidade de automação em diversas frente. 

5. Governança de dados 

Assegurar que os dados sejam acessíveis, confiáveis e gerenciados de forma correta é o próximo passo para implementar um GRC. Para isso, envolva áreas como TI, Jurídico e Compliance e, em conjunto, mapeie todas as fontes de informações e quais são úteis, quem deve acessá-las e como isso será feito. 

Dessa forma você poderá ter dados seguros, com qualidade, vindos de fontes únicas e com visibilidade para todas as áreas relevantes. Assim, é possível tomar decisões mais embasadas, realizar auditorias internas com precisão e fortalecer a conformidade e a gestão da qualidade na operação como um todo. 

6. Ciclo de melhoria contínua 

Por fim, tenha em mente que esse processo visa a implementação do GRC, mas o aprimoramento dele deve continuar. Estipule práticas de melhoria contínua visando revisar e, então, aprimorar as medidas de GRC. 

Para isso, acompanhe indicadores de performance como; 

  • tempo de remediação de não conformidades; 
  • quantidade de incidentes críticos; 
  • o custo de cada não conformidade (seja de tempo e/ou dinheiro); 
  • resultados de auditorias. 

Consolide todas as lições aprendidas e os resultados desses indicadores para avaliar a performance geral do GRC e, assim, encontrar pontos de melhoria. Lembre-se também de reportar esses dados para os membros do conselho de governança e demais áreas/pessoas relevantes para o projeto. 

Saiba maisComo implementar um software com conformidade via delivery 

Como escolher uma ferramenta de GRC?

Como você já viu, a tecnologia pode ser uma grande aliada nas estratégias de GRC. Uma ferramenta de GRC pode integrar dados com ERPs, IAM, SIEM e processos de fornecedores, facilitar auditorias, gerar relatórios, entre outras vantagens. 

Mas para isso, primeiro é preciso saber como escolher a solução ideal. O mercado conta com diversas aplicações de GRC, portanto, encontrar a ideia para a sua empresa pode ser um desafio. Para resolver esse dilema, preparamos algumas das características mais importantes que um software de GRC precisa ter. 

Gestão integrada de risco 

Com uma gestão integrada de risco, você conecta risco estratégico, operacional, financeiro, regulatório, tecnológico e de terceiros diretamente aos objetivos de negócio da sua empresa. Os principais recursos que garante essa integração são: 

  • Registro único de riscos com atributos. Assim é possível definir proprietário, processo, unidade, probabilidade, impacto, categoria, controles associados e evidências para os diversos tipos de riscos. 
  • Mapas de calor e dashboards que categorizam os riscos por nível de agregação (como unidade de negócio, região, tipo de risco). 

Workflows e automações 

Os workflows e suas respectivas automações transformam o que antes eram atividades manuais — como coleta de evidências, aprovações e remediações — em processos rastreáveis e rápidos. Isso reduz o tempo de resposta a incidentes e diminui custo operacional da gestão de riscos e não conformidades. Para isso, busque funcionalidades como: 

  • Modelador de workflow visual para criar fluxos de forma intuitiva. 
  • Regras de roteamento e definição de SLA com prazos e escalonamento automático. 
  • Notificações e alertas automáticos quando houver ações pendentes e/ou riscos críticos. 
  • Ações automáticas, como atribuição de plano de ação, criação de ticket em ITSM ou solicitação de evidências. 
  • Templates para auditoria e resposta a incidentes, com preenchimento automático de campos com dados do risco ou auxílio de Inteligência Artificial (IA) para preenchimento. 
  • Logs de execução de workflow com seus respectivos status e responsáveis. 

Indicadores em tempo real 

Priorize ferramentas de GRC que disponibilizem indicadores de performance em tempo real. Isso fornece visibilidade contínua da exposição da empresa a riscos, o que facilita a tomada de decisões mais rápidas e acertadas. Esses indicadores podem ter recursos como: 

  • Dashboards executivos com visão consolidada e possibilidade de visualizar detalhe por risco, processo, unidade etc. 
  • KPIs personalizáveis, como tempo de remediação de não conformidade, porcentagem de controles automatizados, exposição residual, entre outros. 
  • Alertas baseados em gatilhos como número de incidentes e taxa de exposição a riscos. 

Evidências e trilhas de auditoria 

As evidências e trilhas de auditoria garantem que os controles estão efetivos e que a organização pode provar conformidade de forma eficiente no caso de auditorias. Isso reduz o esforço regulatório e, consequentemente, a exposição a sanções e multas. Para isso, tenha recursos como: 

  • Armazenamento seguro de evidências, como documentos, logs e relatórios, com seus respectivos metadados. 
  • Relacionamento entre evidência, controles, riscos e políticas internas. 
  • Exportação estruturada para auditorias e órgãos reguladores. 

Integrações com ERP, ITSM e ECM 

Essas integrações reduzem o esforço manual de consolidação e governança. Elas também aumentam a fidelidade dos dados e permitem que o GRC seja a fonte única de para decisões de risco e compliance dentro da empresa. Busque integrar ferramentas como: 

  • ERP para ter dados de controles financeiros, transações e autorizações. 
  • ITSM, que permite transformar planos de ação em tickets operacionais, com acompanhamento de incidentes e SLA. 
  • ECM para realizar a vinculação de políticas, contratos e evidências que estão presentes em documentos. 
  • APIs e middlewares (ETL): para integração com fontes legadas, data lakes e ferramentas analíticas. 
SoftExpert GRC - Gestão de Governança, Riscos e Compliance - Banner

Conclusão 

Compreender o que é GRC é fundamental para organizações que desejam proteger valor, escalar com integridade e tomar decisões estratégicas baseadas em dados. As medidas de Governança, Risco e Compliance representam muito mais que conformidade. Elas formam um mecanismo central de competitividade e sustentabilidade, especialmente em setores regulamentados. 

Companhias que apostam nessa metodologia transformam risco e conformidade em decisões estratégicas e vantagem competitiva. Portanto, líderes devem priorizar responsabilização executiva, o diagnóstico de maturidade e a implementação de controles críticos apoiados por tecnologia para maximizar os benefícios do GRC.

Buscando mais eficiência e conformidade em suas operações? Nossos especialistas podem ajudar a identificar as melhores estratégias para sua empresa com as soluções da SoftExpert. Fale com a gente hoje mesmo!

FAQ – Governança, Risco e Conformidade (GRC) 

1. O que é GRC? 

GRC é a sigla para Governança, Risco e Conformidade. Trata-se de um framework integrado que conecta a governança corporativa à gestão de riscos e às práticas de compliance, garantindo que decisões estratégicas sejam tomadas com base em controles, normas e requisitos regulatórios de forma coordenada. 

2. Quais são os pilares que compõem o GRC? 

O framework é composto por três pilares principais:

Governança: define papéis, responsabilidades, estruturas de decisão e políticas corporativas. 
Riscos: identifica, avalia, mitiga e monitora riscos estratégicos, operacionais, financeiros, regulatórios, tecnológicos e de terceiros. 
Compliance: assegura o cumprimento de leis, normas setoriais e políticas internas por meio de controles e evidências. 

3. Por que o GRC é importante para empresas reguladas? 

Empresas reguladas lidam com regras complexas, fiscalizações constantes e altos custos de não conformidade. O GRC melhora a tomada de decisão, reduz incidentes, traz eficiência operacional, fortalece auditorias e aumenta a confiança do mercado. 

4. Como o GRC melhora a tomada de decisão? 

O GRC cria uma base robusta de dados integrados e confiáveis, permitindo que líderes priorizem ações com base em indicadores atualizados em tempo real. Isso reduz incertezas e aumenta a precisão das decisões estratégicas. 

5. Quais são os principais benefícios do GRC? 

Entre os benefícios centralizados estão: 

Maior precisão e velocidade na tomada de decisão 
Redução de perdas e custos operacionais 
Menos retrabalho em auditorias 
Maior conformidade regulatória 
Reputação fortalecida 
Operações mais integradas e resilientes 

6. Quais são os maiores desafios para implementar o GRC? 

1. Silos organizacionais: áreas que não compartilham dados e processos dificultam a visão integrada. 
2. Baixa qualidade de dados: informações inconsistentes comprometem análises e decisões. 
3. Complexidade regulatória: grande volume de normas dificulta atualização e conformidade contínua. 

7. Como superar esses desafios? 

Criando uma cultura de integração e comitês multidisciplinares 
Centralizando e qualificando dados 
Utilizando tecnologias de GRC para automatizar processos e facilitar análises 
Contando com consultorias ou especialistas regulatórios 
Implementando políticas e fluxos claros de governança 

8. Como iniciar a implementação da metodologia GRC? 

A adoção do GRC pode seguir seis passos principais: 

Definir a governança do projeto (prioridades, orçamento, papéis). 
Realizar um diagnóstico completo sobre riscos e conformidade atuais. 
Buscar quick wins por meio de controles críticos e automações iniciais. 
Adotar um sistema de GRC para integrar processos e ferramentas. 
Fortalecer a governança de dados para garantir qualidade e acessibilidade. 
Aplicar um ciclo de melhoria contínua, monitorando KPIs e resultados. 

9. Qual é o papel da tecnologia na estratégia de GRC? 

A tecnologia permite automatizar controles, centralizar dados, integrar áreas, acelerar auditorias, reduzir falhas e melhorar a precisão da gestão de riscos e conformidade. Softwares especializados ampliam o alcance e a eficiência do GRC. 

10. O que devo procurar em um bom software de GRC? 

Um sistema robusto deve oferecer: 

Gestão integrada de riscos (registro único, dashboards, mapas de calor). 
Workflows e automações para controles, evidências e remediações. 
Indicadores em tempo real e alertas. 
Evidências e trilhas de auditoria com versionamento e integridade. 
Integrações com ERP, ITSM, ECM, IAM e outras plataformas
APIs e ETL para ambiente analítico e data lakes. 

11. Como o GRC contribui para auditorias internas e externas? 

Com processos automatizados, evidências centralizadas e trilhas de auditoria completas, as empresas reduzem esforço regulatório, garantem integridade documental e agilizam análises de órgãos reguladores. 

12. GRC é apenas para compliance? 

Não. Embora fortaleça a conformidade, o GRC é um mecanismo estratégico que protege valor, aumenta a competitividade, reduz riscos e melhora o desempenho operacional como um todo. 

ShareCompartilhar
Banner lateral

Você também pode gostar:

Logo SoftExpert Suite

A mais completa solução corporativa para a gestão integrada da conformidade, inovação e transformação digital